Food Production and Population Growth aka Produção de Alimentos e Crescimento Populacional

E aí? Tudo bom? Nem tudo, não é mesmo? Pois então está vivo.

Meu é nome Gabriel e sou um dos habitantes da Toca do Gorila... Por quê? Pois é aqui que se vive de acordo com o sistema natural do mundo. É aqui que se segue as leis universais e não as leis dos homens. As leis dos homens são somente burocracia, enquanto a lei do Universo (maiúscula, pois significa Deus para mim) é real e funciona que é uma beleza!

Agora, se você se pergunta: "de que raios esse cara está escrevendo sobre?!" Eu respondo: bom, que tal um filminho que explique tudo melhor?

Um filminho na verdade é uma câmera filmando uma palestra de Daniel Quinn (o gorila mór) e Alan D. Thornhill (Biólogo) que explicam como funciona o sistema natural regulador das espécies e do alimento no mundo onde vivemos. O vídeo está aí no final do post (em inglês, sorry).

Já aviso: a palestra é longa, porém explicativa com gráficos e argumentos maravilhosos. Por exemplo, Quinn, quando questionado por uma ouvinte se ele deixaria as pessoas na África morrerem de fome (a pergunta surge quando ele explica como a política dos EUA de "ajudar/enviar alimentos para" os países que não tem produção suficiente para sustentar suas populações é, na verdade, uma forma de controle criando a dependência desses países na economia americana, pois, mesmo sendo enviadas "sem custo" não são suficientes para matar a fome e apenas mantêm a miséria nesses países) diz o seguinte: (tradução livre) "Eu não deixo o tufão soprar, eu não deixo as águas inundarem, eu não deixo o fogo queimar e eu não deixo as pessoas morrerem de fome", referindo-se ao fato de que ele não é Deus, portanto não tem controle sobre essas coisas.

Bom, pro primeiro post está bom, bom?

Obrigado pela leitura! Por favor, comentem, critiquem e opinem!

E, se você ainda não leu, leia: Ismael, de Daniel Quinn.


“Não vos preocupai com o amanhã. Não vos preocupai se tereis o que comer. Olhai os pássaros no céu. Eles não semeiam, não ceifam, não armazenam em celeiros, mas Deus zela por eles. Não achais que Ele fará o mesmo por vós?”
- J.C., o verdadeiro -

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É de uma tristeza sem fim ficar preso em sua cadeira, esperando a porra do tempo passar, procrastinando uma coisa que você até gosta de fazer (se te deixassem fazer do jeito que gosta). Esse sistema aí, de te deixar preso, acaba inclusive com seu prazer de trabalhar e, consequentemente, com toda sua criatividade. Não é produtivo. Quem já não tinha coisas para fazer, mas tava rolando aquele jogo do Barça na Champions, com o Messi vermelhinho, e você acaba não fazendo uma coisa nem outra? Tem empresas por aí que inclusive bloqueiam as redes sociais no trabalho, mas isso nem vou me aprofundar porque se você não é um símio, você consegue ver como isso é sem sentido. A produtividade não vem das 8 às 18. Nine2five como dizem por aí nos estrangero .

Vamos usar de uma das premissas do jornalismo literário, e fazer uma imersão em um personagem para analisar os prós e contras do “jornalismo de cueca” (é uma escola.. tipo o new journalism, o gonzo e essas porra. A diferença positiva é que as características podem ser transportadas para outras áreas de conhecimento, a diferença negativa é que o grande ícone sou eu {“que bosta então”, “nasceu para morrer”, “pelo menos ele é gatinho”}).

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O que isso tudo diz respeito sobre a proeminente existência do meu ser humano enquanto travec.. ops, pessoa? Que eu abri mão de empregos formais. Ou pelo menos é o que pretendo. Essa vida de acordar cedo, tomar banho correndo, ir pro trabalho, ter pouca ou muita coisa pra fazer, contar as horas para sair do trabalho e rezar por DEUZ para alguém de bom coração ter o mesmo dia enfadonho que sua própria pessoa e querer tomar uma cerveja em seguida e falar mal do chefe é improdutiva. Não só pra mim, mas para mim, é para todos. Mas como eu sou só mim, não sou todos, porque se eu fosse todos, eu não seria mim (q/). YO SOY EL OTRO.

Como já diria o sábio publicitário que criou o nome brilhante para um dos maiores festivais da música contemporânea do século atual e, quiçá, dos três últimos, Stars With You. Minto. Não era isso, embora e tenha pensado que era isso por um bom tempo. Pensei que eles queriam enfatizar o fato enfadonho (quem usa essa palavra duas vezes no mesmo texto?) de que algumas estrelas estariam dividindo o mesmo tempo e espaço que alguns mortais brasileiros. Mas não, é Starts With You. (“começa com você” para iletrados em linguagem estadosunidenses {“agora inglês é dos EUA? Seu burro”.. tá booom.. é que só quis usar essa palavra... pq eu odeio que usa.. USA}). Começa com você. Comigo? Isso aí Felipinho. Então comecei.

Vamos lá, quem de vocês não tem porra nenhuma pra fazer no trabalho exatamente agora? Ou pior, quem tem uma porrada de coisa para fazer, mas tá de saco cheio? Alguém levantou a mão? Espero que não, senão você é mongológico. Mas alguém deve ter concordado. Ou não, a final ninguém lê e quem lê, num deve fazer isso do trabalho. Seu chefe tá de olho.

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